Corrente do bem: pequenas atitudes que podem mudar uma vida

Uma típica corrente do bem. Foi o que recebi em meu whatsapp de um grupo de amigos, uma mensagem que me marcou muito e que sinceramente acredito que esta é a forma certa de mudarmos o nosso mundinho para melhor. É só colocarmos em prática!

Vou transcrever em texto para vocês e peço uns minutos da atenção de todos pois a mensagem é linda e inspiradora. Após a leitura – por favor – deixem sua opinião nos comentários. Quem sabe começamos a nossa própria corrente do bem? É contagioso! Boa leitura.

Uma inspiração

“Olha só como Deus age em nossa vida. Vou contar a vocês um fato bem legal que acabou de acontecer comigo.

Meu irmão me mandou um livro, me presenteou com o livro “O jeito Harvard de ser feliz” onde o autor em determinado momento fala que pequenas atitudes durante o dia podem te gerar um feedback positivo e você ficar mais feliz durante o seu dia.

E ele citou um exemplo falando assim “você já pensou em pagar o pedágio do carro de trás? Isso seria bacana, geraria uma sensação legal e etecetera”. Eu peguei esse exemplo e pensei “puxa, eu nunca fiz isso na vida né? Um dia vou fazer isso”.

Colocando em prática a corrente do bem

E nesse final de semana eu fiz uma viagem e me veio na cabeça isso e falei assim “ah, hoje eu vou pagar o pedágio de alguém”. Parei no pedágio e vi que parou uma caminhonete atrás de mim. Era um senhor na caminhonete. Eu paguei o pedágio dele e me dirigi até ele para falar. Aí eu falei assim:

– Olha, eu paguei o seu pedágio viu? Tenha uma boa viagem e fique com Deus. Gentileza gera gentileza!

E o senhor não teve reação, ficou espantado me olhando, não falou nada. Desejei para ele tudo de bom e toquei o barco né? Mas percebi que ele veio atrás, deu luz alta, emparelhou o carro com o meu e pediu o número do meu telefone. Passei, ele gesticulou que guardou o número, então eu toquei viagem.

Colhendo o fruto de uma corrente do bem

Hoje eu recebo a ligação dele: é um senhor, de 64 anos, engenheiro civil aposentado. Ele me agradeceu novamente e comentou comigo o seguinte: que naquele dia ele estava chegando em São Paulo e decidiu fazer a mesma coisa. Pagou e dirigiu-se ao veículo de trás, viu que era uma Kombi com um casal e disse-lhes:

– Olha só, paguei o seu pedágio tá?

E ele me contou assim, que o cara que estava dirigindo começou a chorar. Ele perguntou o motivo do choro e a resposta foi essa:

– Ó, eu sou da Bahia. Esta é minha esposa, estamos viajando há dias para chegar em São Paulo para encontrar algum trabalho, alguma coisa. Deixei 5 filhos lá na Bahia e a gente veio o caminho inteiro pedindo a Deus que nos ajudasse. E de repente vem você e paga um pedágio para nós, então eu estou muito agradecido por isso!

– E você trabalha com o que? Você faz o que?

– Eu sou mestre de obras.

E o Seu Carlos simplesmente abraçou o casal, deu morada para eles lá em São Paulo, arranjou um emprego para esse senhor que já trabalhava com construção e olha só como Deus age, como Deus espera uma atitude da gente, e que a gente dê o primeiro passo para que ele possa agir.

Juntos somos fortes

Algo tocou o meu irmão lá nos Estados Unidos, que resolveu mandar esse livro de presente para todos da família. Um ponto específico do livro me chamou a atenção e aquele dia resolvi colocar em ação e gerou essa cascata do bem aí. Essa corrente do amor, como diz o meu irmão.

Mas Deus é amor e a gente nunca perde de fazer o bem, seja lá para quem for né? Então vamos praticar o bem, gente. Gentileza gera gentileza, deixe Deus agir. Isso para alguns pode ser coincidência mas eu chamo coincidência de Deus.

Um abraço, eu realmente estou emocionada com a história, fiquei muito feliz e gostaria de compartilhar com vocês. Um beijo.”

Nem vou perguntar se gostaram do texto, não tem como não gostar. Então o que acha de colocarmos em prática? Sempre achei isso, fazer o bem sem olhar a quem. Esta é uma corrente do bem. E um alimento para a alma!

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